Quem tem dúvidas e procura respostas para tentar perceber esta crise, segue o o link abaixo, com questões que no mínimo dão que pensar.
http://consumering.blogspot.com/2009/02/isto-e-que-vai-uma-crise.html
Boas leituras
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
O que me vai na mente sobre futebol!
Estou com aquela fezada para logo... Ainda por cima depois de ter visto a capa miserável daquele pasquim sulista apoiante do recreativo de carcavelos, perdão, do bairro de benfica.
Mais um jogo do GRANDIOSO FCPORTO. Acabemos a chorar ou rir uma coisa é certa, é ver esses 2.3 milhões de choramingas a roer-se por não jogarem o suficiente para cantarem o Hino que apenas os melhores ouvem, é dos melhores feelings do mundo.
Quanto ao pasquim, AMO-TE RECORD por continuares assim. Que continues a mandar areia para os olhos desses tristes da terra conquistada. Enquanto eles não repararem que é dentro das 4 linhas que se ganham campeonatos, o odiado NORTE vai arrecadando os seus louros.
Sem mais de momento, resta-me dar os meus mais sinceros parabéns ao Sp. de Braga. Sim, faz frente ao Milan e espeta 3 ao Standard de Liége sem apelo nem agrado. Gostei! De fazer inveja a muita vermelhada da capital. Quem lhes dera jogar assim...
Gostei também do Trofense. Mas este tem um problema enorme. Defende bem, mas este treinador, que até foi um extremo de relativo sucesso, não sabe pôr a equipa a jogar ao ataque no seu campeonato, o daqueles que lutam para não descer. Força Trofense!
Mais um jogo do GRANDIOSO FCPORTO. Acabemos a chorar ou rir uma coisa é certa, é ver esses 2.3 milhões de choramingas a roer-se por não jogarem o suficiente para cantarem o Hino que apenas os melhores ouvem, é dos melhores feelings do mundo.
Quanto ao pasquim, AMO-TE RECORD por continuares assim. Que continues a mandar areia para os olhos desses tristes da terra conquistada. Enquanto eles não repararem que é dentro das 4 linhas que se ganham campeonatos, o odiado NORTE vai arrecadando os seus louros.
Sem mais de momento, resta-me dar os meus mais sinceros parabéns ao Sp. de Braga. Sim, faz frente ao Milan e espeta 3 ao Standard de Liége sem apelo nem agrado. Gostei! De fazer inveja a muita vermelhada da capital. Quem lhes dera jogar assim...
Gostei também do Trofense. Mas este tem um problema enorme. Defende bem, mas este treinador, que até foi um extremo de relativo sucesso, não sabe pôr a equipa a jogar ao ataque no seu campeonato, o daqueles que lutam para não descer. Força Trofense!
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Dicas de fim de semana
Ora aqui está, um texto bem elucidativo do meu fim de semana! Leiam, tirem os apontamentos e mandem-se para a capital num fim de semana. O tio Dias aconselha.
Eu berro o que eu quero
A noticia sobre a censura á sátira do Magalhães neste Carnaval, tal como podem ler aqui é algo como: "Oh vá lá, não batam mais no menino Sócrinhas". A mim, só me apetece berrar a plenos pulmões... O MINISTÉRIO PÚBLICO PORTUGUÊS É A INSTITUIÇÃO PÚBLICA MAIS RIDÍCULA DO MUNDO.
Pronto, já disse. Queres ver que vem aí o homem fardado de lápis azul para me lixar a vida?!?
Pronto, já disse. Queres ver que vem aí o homem fardado de lápis azul para me lixar a vida?!?
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Pensamento do dia de ontem
Sim, é um novo conceito! Em vez do pensamento do dia, eu tenho o pensamento sobre do dia de ontem. Que é o seguinte:
Acordei e após 3 horas de sono pensei para mim mesmo: "Já passei fins de semana fantásticos, naquelas escapadelas de fim de semana que bem sabem a qualquer trabalhador, mas nenhum foi como este. Foi qualquer coisa como um Oasis no meio de um deserto, onde se parte à descoberta de uma cidade, guiado pelas mãos de Ás de Copas."
Será que por ter 4 linhas deixa de ser um pensamento e passa a ser uma outra coisa qualquer?
Acordei e após 3 horas de sono pensei para mim mesmo: "Já passei fins de semana fantásticos, naquelas escapadelas de fim de semana que bem sabem a qualquer trabalhador, mas nenhum foi como este. Foi qualquer coisa como um Oasis no meio de um deserto, onde se parte à descoberta de uma cidade, guiado pelas mãos de Ás de Copas."
Será que por ter 4 linhas deixa de ser um pensamento e passa a ser uma outra coisa qualquer?
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Reflexão momentânea
Ando há uns dias para me dedicar a 100% a um ou vários temas da actualidade, seja ele qual for. Ou então a alguns temas mais relacionados com a minha vida profissional, sim, porque o Marketing tornou-se mais do que a minha profissão, tornou-se parte integrante da minha vida.
Mas de facto, ao querer escrever algo com pés e cabeça, quando estou em frente ao portátil, as palavras não formam frases e nada me sai em condições. Quero opinar, mas não estou a conseguir.
Por exemplo, apetecia-me escrever acerca da "Proibição ao Enriquecimento" que este governo quer implementar. Ou melhor, que este governo de Robin Sócrates Hood, a ser reeleito, quer fazer os mais ricos pagar mais impostos. Ou seja, a crise social como está já não chega, há que alargá-la áqueles que sustentam, com os seus impostos, os reformados e os desempregados. Ou seja, àqueles que, eventualmente, até dão emprego, ou investem e são donos de pequenas e médias empresas que vão sustentando este país. Falamos, por exemplo, de empresas familiares que existem há décadas. Do trabalho e esforço de uma família inteira para levantar uma empresa, criar postos de trabalho, e que, como se já não chegasse o que pagam de IRC, ainda têm de abrir os cordões á bolsa para sustentarn aqueles que dependem do Estado.
Vejo isto como uma afronta á minha liberdade pessoal. Apesar de tudo, eu tenho planos para mim. Afinal eu quero ganhar muito dinheiro no futuro, de modo a garantir um bom futuro àqueles que estarão sob a minha mais directa responsabilidade, ou seja, os meus filhos. Quem sabe até abrir um negócio no futuro. Como posso eu fazer isto, se o governo me obrigar a pagar mais de impostos que os outros? Não somos todos iguais perante a Lei? Ou há uns que afinal são mais que outros?
Pelos vistos, Robin Sócrates Hood quer tirar aos ricos para dar aos pobres. Eu pergunto, quem são estes "pobres"? Os parasitas que estão inscritos nos centros de emprego e nem sequer se dão ao trabalho de ir para a rua procurá-lo? Os mesmos que vivem á custa do subsidio de desemprego preocupando-se apenas em falar com um ou outro amigo que lhe assine a carta que prova que ele foi á empresa procurar trabalho, mas que não quer de todo trabalhar? Sim, porque há muito boa gente que acha que a caixa de um Jumbo ou um Continente, ou que pegar numas peças de pano e meter num carro ou arrumá-las numas prateleiras, não é profissão digna de uma licenciatura ou de uma pessoa que nunca fez nada na vida.
Sinceramente enoja-me a sociedade portuguesa que na sua maioria exulta o parasitismo e a desresponsabilização das pessoas. Se este país está em crise a culpa não pode ser atribuída a apenas uma causa, mas sim a duas. Porque os grandes culpados desta crise são as pessoas e o governo. As pessoas porque não se esforçam, refugiam-se na crise, e querem acima de tudo que tudo lhes seja dado de mão beijada. O governo, porque é conivente com estes e prefere o populismo a medidas que realmente ajudem este país a crescer.
Pobre é o fado português. A mudança não está numa força política, mudar para melhor está em responsabilizar as pessoas e dar-lhes vontade de querer fazer alguma coisa por si. Mudar está em acreditar que os sonhos são possíveis contra todas as dificuldades. Sair da crise não está na economia, está na cabeça das pessoas, na mentalidade mesquinha que os portugueses têm e no fado insano que nos levou a fazermo-nos passar por coitadinhos. Mentalidade reles na qual não me revejo.
Revejo-me na mentalidade de um herói que um dia sonhou Portugal, que lutou contra a sua familia e fundou um reino. E que contra uma civilização inteira criou um país. É nessa mentalidade e em mais de 820 anos de história que eu acredito. Cabe aos portugueses olharem-se ao espelho, terem vergonha naquilo em que se tornaram e ajudarem a renascer Portugal. Porque apesar do nevoeiro, o único D.Sebastião que eu conheço vive dentro de mim, aos portugueses cabe acordar aquele que está dentro deles.
Viva PORTUGAL.
Mas de facto, ao querer escrever algo com pés e cabeça, quando estou em frente ao portátil, as palavras não formam frases e nada me sai em condições. Quero opinar, mas não estou a conseguir.
Por exemplo, apetecia-me escrever acerca da "Proibição ao Enriquecimento" que este governo quer implementar. Ou melhor, que este governo de Robin Sócrates Hood, a ser reeleito, quer fazer os mais ricos pagar mais impostos. Ou seja, a crise social como está já não chega, há que alargá-la áqueles que sustentam, com os seus impostos, os reformados e os desempregados. Ou seja, àqueles que, eventualmente, até dão emprego, ou investem e são donos de pequenas e médias empresas que vão sustentando este país. Falamos, por exemplo, de empresas familiares que existem há décadas. Do trabalho e esforço de uma família inteira para levantar uma empresa, criar postos de trabalho, e que, como se já não chegasse o que pagam de IRC, ainda têm de abrir os cordões á bolsa para sustentarn aqueles que dependem do Estado.
Vejo isto como uma afronta á minha liberdade pessoal. Apesar de tudo, eu tenho planos para mim. Afinal eu quero ganhar muito dinheiro no futuro, de modo a garantir um bom futuro àqueles que estarão sob a minha mais directa responsabilidade, ou seja, os meus filhos. Quem sabe até abrir um negócio no futuro. Como posso eu fazer isto, se o governo me obrigar a pagar mais de impostos que os outros? Não somos todos iguais perante a Lei? Ou há uns que afinal são mais que outros?
Pelos vistos, Robin Sócrates Hood quer tirar aos ricos para dar aos pobres. Eu pergunto, quem são estes "pobres"? Os parasitas que estão inscritos nos centros de emprego e nem sequer se dão ao trabalho de ir para a rua procurá-lo? Os mesmos que vivem á custa do subsidio de desemprego preocupando-se apenas em falar com um ou outro amigo que lhe assine a carta que prova que ele foi á empresa procurar trabalho, mas que não quer de todo trabalhar? Sim, porque há muito boa gente que acha que a caixa de um Jumbo ou um Continente, ou que pegar numas peças de pano e meter num carro ou arrumá-las numas prateleiras, não é profissão digna de uma licenciatura ou de uma pessoa que nunca fez nada na vida.
Sinceramente enoja-me a sociedade portuguesa que na sua maioria exulta o parasitismo e a desresponsabilização das pessoas. Se este país está em crise a culpa não pode ser atribuída a apenas uma causa, mas sim a duas. Porque os grandes culpados desta crise são as pessoas e o governo. As pessoas porque não se esforçam, refugiam-se na crise, e querem acima de tudo que tudo lhes seja dado de mão beijada. O governo, porque é conivente com estes e prefere o populismo a medidas que realmente ajudem este país a crescer.
Pobre é o fado português. A mudança não está numa força política, mudar para melhor está em responsabilizar as pessoas e dar-lhes vontade de querer fazer alguma coisa por si. Mudar está em acreditar que os sonhos são possíveis contra todas as dificuldades. Sair da crise não está na economia, está na cabeça das pessoas, na mentalidade mesquinha que os portugueses têm e no fado insano que nos levou a fazermo-nos passar por coitadinhos. Mentalidade reles na qual não me revejo.
Revejo-me na mentalidade de um herói que um dia sonhou Portugal, que lutou contra a sua familia e fundou um reino. E que contra uma civilização inteira criou um país. É nessa mentalidade e em mais de 820 anos de história que eu acredito. Cabe aos portugueses olharem-se ao espelho, terem vergonha naquilo em que se tornaram e ajudarem a renascer Portugal. Porque apesar do nevoeiro, o único D.Sebastião que eu conheço vive dentro de mim, aos portugueses cabe acordar aquele que está dentro deles.
Viva PORTUGAL.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Serviço Público
Sim, desta vez considero que estou muito à frente da fraquissima comunicação social que habita o nosso país e penso que faço um favor a todos os portugueses, pelo menos àqueles que percebem inglês. Por isto peço desculpa, mas tenho pena que nenhum jornalista português nunca se tenha lembrado de fazer algo do género. Principalmente quando existe uma televisão do Estado que vai buscar uma fatia dos nossos impostos, ano após ano e sempre com prejuízos avultadíssimos.
Segue o link de onde se pode perceber algumas das causas que levaram á crise económica mundial que estamos a atravessar.
Global Recession by Dan Roberts
Segue o link de onde se pode perceber algumas das causas que levaram á crise económica mundial que estamos a atravessar.
Global Recession by Dan Roberts
Segue em baixo a resposta do Gabinete do provedor relativa a esta questão
"Exm. Sr(a) Abílio Dias
Em nome do Provedor do Telespectador agradeço o email que enviou.
Foi lida com atenção a sua reclamação pelo facto de considerar a informação desportiva da RTP muito
parcial, referindo-se a alguns comentários de um jornalista, a propósito do jogo do Braga com o FCP.
Já o Provedor, quer nos seus programas, quer nas reuniões com os responsáveis, tem insistido na
pluralidade e objectividade na informação futebolistica.
Não deixará, pode estar certo, no âmbito das suas competências, insistir nessa questão.
Renovando os nossos agradecimentos pela sua colaboração
Com os melhores cumprimentos
Chefe de Gabinete dos Provedores
Fernanda Mestrinho"
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Sabádo à noite
Eu questiono - Qual é a ideia de ficar com até às 3h da manhã num café a jogar cartas? Respondem-me, e qual é o problema? OK, eu até concordo...se forem reformados e a artrose já não deixar cometer algumas loucuras.
O que não é o caso, e estando a falar de jovens cuja idade média ronda os 24/25 anos, doi e é triste até. Tipos na flor da idade e do apetite a dizer coisas do género: "Ganhaste o jogo na aquele ouro seco!" ou então a pérola da noite, "Raismaparta, vamos levar bandeirada porque aquela bisca estava sequinha!"
Confesso-me confuso.
O que não é o caso, e estando a falar de jovens cuja idade média ronda os 24/25 anos, doi e é triste até. Tipos na flor da idade e do apetite a dizer coisas do género: "Ganhaste o jogo na aquele ouro seco!" ou então a pérola da noite, "Raismaparta, vamos levar bandeirada porque aquela bisca estava sequinha!"
Confesso-me confuso.
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