Ando há uns dias para me dedicar a 100% a um ou vários temas da actualidade, seja ele qual for. Ou então a alguns temas mais relacionados com a minha vida profissional, sim, porque o Marketing tornou-se mais do que a minha profissão, tornou-se parte integrante da minha vida.
Mas de facto, ao querer escrever algo com pés e cabeça, quando estou em frente ao portátil, as palavras não formam frases e nada me sai em condições. Quero opinar, mas não estou a conseguir.
Por exemplo, apetecia-me escrever acerca da "Proibição ao Enriquecimento" que este governo quer implementar. Ou melhor, que este governo de Robin Sócrates Hood, a ser reeleito, quer fazer os mais ricos pagar mais impostos. Ou seja, a crise social como está já não chega, há que alargá-la áqueles que sustentam, com os seus impostos, os reformados e os desempregados. Ou seja, àqueles que, eventualmente, até dão emprego, ou investem e são donos de pequenas e médias empresas que vão sustentando este país. Falamos, por exemplo, de empresas familiares que existem há décadas. Do trabalho e esforço de uma família inteira para levantar uma empresa, criar postos de trabalho, e que, como se já não chegasse o que pagam de IRC, ainda têm de abrir os cordões á bolsa para sustentarn aqueles que dependem do Estado.
Vejo isto como uma afronta á minha liberdade pessoal. Apesar de tudo, eu tenho planos para mim. Afinal eu quero ganhar muito dinheiro no futuro, de modo a garantir um bom futuro àqueles que estarão sob a minha mais directa responsabilidade, ou seja, os meus filhos. Quem sabe até abrir um negócio no futuro. Como posso eu fazer isto, se o governo me obrigar a pagar mais de impostos que os outros? Não somos todos iguais perante a Lei? Ou há uns que afinal são mais que outros?
Pelos vistos, Robin Sócrates Hood quer tirar aos ricos para dar aos pobres. Eu pergunto, quem são estes "pobres"? Os parasitas que estão inscritos nos centros de emprego e nem sequer se dão ao trabalho de ir para a rua procurá-lo? Os mesmos que vivem á custa do subsidio de desemprego preocupando-se apenas em falar com um ou outro amigo que lhe assine a carta que prova que ele foi á empresa procurar trabalho, mas que não quer de todo trabalhar? Sim, porque há muito boa gente que acha que a caixa de um Jumbo ou um Continente, ou que pegar numas peças de pano e meter num carro ou arrumá-las numas prateleiras, não é profissão digna de uma licenciatura ou de uma pessoa que nunca fez nada na vida.
Sinceramente enoja-me a sociedade portuguesa que na sua maioria exulta o parasitismo e a desresponsabilização das pessoas. Se este país está em crise a culpa não pode ser atribuída a apenas uma causa, mas sim a duas. Porque os grandes culpados desta crise são as pessoas e o governo. As pessoas porque não se esforçam, refugiam-se na crise, e querem acima de tudo que tudo lhes seja dado de mão beijada. O governo, porque é conivente com estes e prefere o populismo a medidas que realmente ajudem este país a crescer.
Pobre é o fado português. A mudança não está numa força política, mudar para melhor está em responsabilizar as pessoas e dar-lhes vontade de querer fazer alguma coisa por si. Mudar está em acreditar que os sonhos são possíveis contra todas as dificuldades. Sair da crise não está na economia, está na cabeça das pessoas, na mentalidade mesquinha que os portugueses têm e no fado insano que nos levou a fazermo-nos passar por coitadinhos. Mentalidade reles na qual não me revejo.
Revejo-me na mentalidade de um herói que um dia sonhou Portugal, que lutou contra a sua familia e fundou um reino. E que contra uma civilização inteira criou um país. É nessa mentalidade e em mais de 820 anos de história que eu acredito. Cabe aos portugueses olharem-se ao espelho, terem vergonha naquilo em que se tornaram e ajudarem a renascer Portugal. Porque apesar do nevoeiro, o único D.Sebastião que eu conheço vive dentro de mim, aos portugueses cabe acordar aquele que está dentro deles.
Viva PORTUGAL.
Mas de facto, ao querer escrever algo com pés e cabeça, quando estou em frente ao portátil, as palavras não formam frases e nada me sai em condições. Quero opinar, mas não estou a conseguir.
Por exemplo, apetecia-me escrever acerca da "Proibição ao Enriquecimento" que este governo quer implementar. Ou melhor, que este governo de Robin Sócrates Hood, a ser reeleito, quer fazer os mais ricos pagar mais impostos. Ou seja, a crise social como está já não chega, há que alargá-la áqueles que sustentam, com os seus impostos, os reformados e os desempregados. Ou seja, àqueles que, eventualmente, até dão emprego, ou investem e são donos de pequenas e médias empresas que vão sustentando este país. Falamos, por exemplo, de empresas familiares que existem há décadas. Do trabalho e esforço de uma família inteira para levantar uma empresa, criar postos de trabalho, e que, como se já não chegasse o que pagam de IRC, ainda têm de abrir os cordões á bolsa para sustentarn aqueles que dependem do Estado.
Vejo isto como uma afronta á minha liberdade pessoal. Apesar de tudo, eu tenho planos para mim. Afinal eu quero ganhar muito dinheiro no futuro, de modo a garantir um bom futuro àqueles que estarão sob a minha mais directa responsabilidade, ou seja, os meus filhos. Quem sabe até abrir um negócio no futuro. Como posso eu fazer isto, se o governo me obrigar a pagar mais de impostos que os outros? Não somos todos iguais perante a Lei? Ou há uns que afinal são mais que outros?
Pelos vistos, Robin Sócrates Hood quer tirar aos ricos para dar aos pobres. Eu pergunto, quem são estes "pobres"? Os parasitas que estão inscritos nos centros de emprego e nem sequer se dão ao trabalho de ir para a rua procurá-lo? Os mesmos que vivem á custa do subsidio de desemprego preocupando-se apenas em falar com um ou outro amigo que lhe assine a carta que prova que ele foi á empresa procurar trabalho, mas que não quer de todo trabalhar? Sim, porque há muito boa gente que acha que a caixa de um Jumbo ou um Continente, ou que pegar numas peças de pano e meter num carro ou arrumá-las numas prateleiras, não é profissão digna de uma licenciatura ou de uma pessoa que nunca fez nada na vida.
Sinceramente enoja-me a sociedade portuguesa que na sua maioria exulta o parasitismo e a desresponsabilização das pessoas. Se este país está em crise a culpa não pode ser atribuída a apenas uma causa, mas sim a duas. Porque os grandes culpados desta crise são as pessoas e o governo. As pessoas porque não se esforçam, refugiam-se na crise, e querem acima de tudo que tudo lhes seja dado de mão beijada. O governo, porque é conivente com estes e prefere o populismo a medidas que realmente ajudem este país a crescer.
Pobre é o fado português. A mudança não está numa força política, mudar para melhor está em responsabilizar as pessoas e dar-lhes vontade de querer fazer alguma coisa por si. Mudar está em acreditar que os sonhos são possíveis contra todas as dificuldades. Sair da crise não está na economia, está na cabeça das pessoas, na mentalidade mesquinha que os portugueses têm e no fado insano que nos levou a fazermo-nos passar por coitadinhos. Mentalidade reles na qual não me revejo.
Revejo-me na mentalidade de um herói que um dia sonhou Portugal, que lutou contra a sua familia e fundou um reino. E que contra uma civilização inteira criou um país. É nessa mentalidade e em mais de 820 anos de história que eu acredito. Cabe aos portugueses olharem-se ao espelho, terem vergonha naquilo em que se tornaram e ajudarem a renascer Portugal. Porque apesar do nevoeiro, o único D.Sebastião que eu conheço vive dentro de mim, aos portugueses cabe acordar aquele que está dentro deles.
Viva PORTUGAL.
2 comentários:
A primeira coisa que me veio à cabeça foi: "ah fuod****!!" mas depois pensei melhor e resolvi escrever outra coisa.
Sim senhor!
Quem fala assim não é gago!
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