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quinta-feira, 19 de março de 2009

3 coisinhas

Primeiro, para sabermos, com mais ou menos piada, para onde caminhamos!



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Segundo, para me odiar por estar certo, mais uma vez. Este governo comprova-me que este país não é para trabalhores. O parasitismo e o facilitismo continuam a ser exultados pelo governo de Robin Sócras Hood. Senão vejam:

Famílias com desempregados vão ter redução de 50 por cento na prestação da casa

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Em terceiro e último lugar, noticia para os homens. Fiquei triste sim senhor.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Cegueira e desinformação

Depois do melhor jogo de futebol que assisti esta época seguem as capas dos 3 desportivos:












Fico a pensar como seria se:
  • houve jogadas polémicas,
  • erros de arbitragem,
  • indignação,
  • apito dourado,
  • e mais daquelas coisinhas que os tugazinhos parece que gostam em vez de uma boa partida de futebol.
Por causa de pasquins como bola e record, que de jornais desportivos não têm rigorosamente nada, é que o futebol português está descredibilizado. Mas compreendo, tudo em nome dos clubes do regime sulista e da mouraria que insulta este país com a sua existência.
No fundo, no fundo consigo desejar que tal assim continue. Bendita seja a desinformação que cega e atira areia aos olhos de 6 milhões de treteiros.

Coisas de programadores

Cruzamento de dados em 2019:

- Telefonista: Pizza Hut, boa noite!

- Cliente: Boa noite, quero encomendar Pizzas...

- Telefonista: Pode-me dar o seu NIN?

- Cliente: Sim, o meu Número de Identificação Nacional é o 6102 1993
8456 5463 2107.

- Telefonista: Obrigada, Sr. Lacerda. O seu endereço é na Avenida Paes de Barros, 19, Apartamento 11, e o número do seu telefone é o 21549 4236, certo?
O telefone do seu escritório na Liberty Seguros, é o 21 574 52 30 e o seu telemóvel é o 96 266 25 66, correcto?

- Cliente: Como é que conseguiu todas essas informações?

- Telefonista: Porque estamos ligados em rede ao Grande Sistema Central.

- Cliente: Ah, sim, é verdade! Quero encomendar duas Pizzas: uma Quatro Queijos e outra Calabresa...

- Telefonista: Talvez não seja boa ideia...

- Cliente: O quê...?

- Telefonista: Consta na sua ficha médica que o senhor sofre de hipertensão e tem a taxa de colesterol muito alta. Além disso, o seu seguro de vida proíbe categoricamente escolhas perigosas para a saúde.

- Cliente: Claro! Tem razão! O que é que sugere?

- Telefonista: Por que é que não experimenta a nossa Pizza Superlight, com Tofu e Rabanetes? O senhor vai adorar!

- Cliente: Como é que sabe que vou adorar?

- Telefonista: O senhor consultou a página 'Receitas Gulosas com Soja'
da
Biblioteca Municipal, no dia 15 de Janeiro, às 14:27 e permaneceu ligado à rede durante 39 minutos. Daí a minha sugestão...

- Cliente: Ok, está bem! Mande-me então duas Pizzas tamanho familiar!

- Telefonista: É a escolha certa para o senhor, a sua esposa e os vossos quatro filhos, pode ter a certeza.

- Cliente: Quanto é?

- Telefonista: São 49,99.

- Cliente: Quer o número do meu Cartão de Crédito?

- Telefonista: Lamento, mas o senhor vai ter que pagar em dinheiro. O limite do seu Cartão de Crédito foi ultrapassado.

- Cliente: Tudo bem. Posso ir ao Multibanco levantar dinheiro antes que chegue a Pizza.

- Telefonista: Duvido que consiga. A sua Conta de Depósito à Ordem está com o saldo negativo.

- Cliente: Meta-se na sua vida! Mande-me as Pizzas que eu arranjo o dinheiro. Quando é que entregam?

- Telefonista: Estamos um pouco atrasados. Serão entregues em 45 minutos.
Se estiver com muita pressa pode vir buscá-las, se bem que transportar duas Pizzas na moto, não é lá muito aconselhável. Além de ser perigoso...

- Cliente: Mas que história é essa? Como é que sabe que eu vou de moto?

- Telefonista: Peço desculpa, mas reparei aqui que não pagou as últimas prestações do carro e ele foi penhorado. Mas a sua moto está paga e então, pensei que fosse utilizá-la.

- Cliente: Foooddddddd.......!!!!!!!!!

- Telefonista: Gostaria de pedir-lhe para não ser mal educado... Não se esqueça de que já foi condenado em Julho de 2006 por desacato em público a um Agente da Autoridade

- Cliente: (Silêncio).

- Telefonista: Mais alguma coisa?

- Cliente: Não. É só isso... Não. Espere... Não se esqueça dos 2 litros de Coca-Cola que constam na promoção.

- Telefonista: O regulamento da nossa promoção, conforme citado no artigo 095423/12, proíbe a venda de bebidas com açúcar a pessoas diabéticas...

- Cliente: Aaaaaaaahhhhhhhh!!!!!!!!!!! Vou atirar-me pela janela!!!!!

- Telefonista: E torcer um pé? O senhor mora no rés-do-chão...!


Depois não digam que eu não avisei!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Coisas que nunca vou querer para o Natal!

Espero que ninguém de plena consciência algum dia tenha uma ideia destas. Ele há locais que estão bem...apenas fora do alcance da vista.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

A marca que percebe os homens

Aqui está uma marca que percebe os homens como ninguém. Deliciem-se e acima de tudo sonhem com uma. Eu admito, ficava muito bem em minha casa, algures na zona do escritório talvez, ou não, tenho de pensar melhor.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Já posso comprar casa

Começou assim:

AG - "Não sou tua mãe para te sustentar, mas posso ser tua fiadora"
(...)
e terminou assim:

AG - "(...)e fica assim o último pensamento via net de 2008 (lol) bastante promissor para 2009."

Não resisti

Encontrei-o aqui. A chacota do ano está mesmo ao virar...da 2ª circular. A minha questão é, tanto milhão gasto para quê mesmo, só para tentar o campeonato??? (Ou é ser exigente? Vá, confesso que um TRIcampeão que já foi PENTAcampeão pensa sempre em voos muito, mas mesmo muito altos. Enfim, coisas de BIcampeão Europeu)
Assim de repente estou a ser mais simpático que o dirigente benfiquista, Silvio Cervant, que disse que este campeonato é uma fraude, esqueceu-se é que o clube que representa está em primeiro (!). Enigmático, no mínimo?
Assim de repente, porque não gastar uma das doze passas a desejar que a desinformação em favor do clube acima referido continue? Que continuem a gastar milhões em "craques" para a enfermaria e ainda que os pasquins do regime (aka rascord e aBolha) continuem a bajular os grandes feitos (!) desse clube, sejam eles até a última ida á retrete do Mantorras, perdão Suazo, perdão Reyes. Estou mesmo confuso.
Enfim, se as coisas continuarem como estão (e não estão mal confesso), um é bajulado mas o que veste de Azul e Branco do Norte é que vai ganhando. O desejo está formulado e a passa será gasta.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Resposta

Uma vez perguntaram-me como se deixa um tipo com laivos de loucura incompreendida contente.

Hoje estou em condições de responder. Assim.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Glossário de Intoxicação Mediática

Num dia de muita azia e muito Kompensan para os vermelhos e de felicidade e alegria imensa para os AZUIS E BRANCOS deixo-vos um dicionário que foi deixado no forúm do FCPORTO pelo Dragon65:
"Caros foristas,Na sequência dos comentários da SportTv ao jogo de ontem do nosso FCP, que me fizeram explodir de raiva, resolvi, já hoje, numa espécie de purga da alma, fazer um levantamento, de A a Z, da linguagem odiosa e dos truques de intoxicação da ortodoxia mediática desportiva contra o nosso grande clube.Como pretendo partilhar este glossário (até para que possa ser enriquecido pelos foristas do portal) e não sabendo muito bem onde criar um tópico, arrisco publicá-lo nesta secção.
Então, aqui vai - “Glosssário (A a Z) da linguagem e dos truques de intoxicação da ortodoxia mediática”:
A – Arrogante. Adjectivo para definir José Mourinho quando treinava o F. C. Porto.
A – Árbitro. Figura suspeita e incansavelmente anunciada com desconfiança. O árbitro é sempre “do Porto”, quando, como no caso do último Reacritivo-F.C. Porto, foi nomeado Jorge Sousa. Mas o lisboeta Pedro Henriques é só Pedro Henriques e o conterrâneo Pedro Proença simplesmente Pedro Proença, sem alusão à naturalidade, quando são nomeados para apitar clássicos envolvendo o F.C. Porto.
B – Bolha. “News-letter” do Recreativo. A “A Bolha” também lhe chamam “Bíblia”. Será mais a “A Charia”, onde se verte a lei canónica da mouraria.
C – Canto. “É canto!”. Expressão de impulso natural que leva a ortodoxia, logo à primeira vista, a sentenciar que foi um jogador do F.C. Porto a tocar por último na bola, mesmo que o lance seja duvidoso. No outro lado do campo, também nunca há dúvidas, por muito ambígua que seja a jogada: “É pontapé de baliza!...”.
C - Celta de Vigo. Em homenagem ao grande Celta e da magnífica correcção às galinhas, por 7-0.
D – Desinformação. Propaganda deliberadamente unilateral para a manipulação das mentes. Ferramenta refinada e controlada pelos poderes políticos e económicos centralizados na capital invejosa das façanhas portistas.
E – Erro. “Erro de marcação”. Expressão sempre pronta para retirar mérito aos golos do F.C. Porto. Na visão desinteressada dos comentadores desportivos, nomeadamente os das televisões, todos os golos do F.C. Porto resultam de “falhas defensivas”. Em contraponto, os golos meridionais são sempre obras de arte, com “passes e remates excelentes” e “golões”, sem mácula para os defesas e com todos os encómios para os queridos autores.
F – Falta. “Falta! É falta”. Exclamação peremptória dos comentadores para assinalar o desarme irregular de um jogador do F.C. Porto. Ao invés, quando um jogador portista é desarmado irregularmente, derrubado ou, simplesmente, atropelado, o comentário é muito menos terminante e sempre aberto à suspeita: “O árbitro considera falta!...”. Ai o sacana…
G – “Gooooooolo! É gooooooolo!”. Exclamação alegre e espontânea de cada vez que o F.C. Porto sofre um golo ou de cada vez que um qualquer rival lisboeta marca. Ao invés, quando o FCP marca ou está na iminência de marcar, a descrição do lance apela a todos os cuidados defensivos e termina, depois de constatada a fatalidade, com uma reprimenda aos defesas, pois nunca os avançados portistas têm mérito: “Atenção! E... a bola entrou!... É golo. Falha defensiva...”.
G – “Gajo fedorento” – Arma de arremesso ao FCP sob a capa do putativo humor. Ah! Grande pata que os pôs!
H – Histeria. Estado de psicotranse nacional, com cobertura e promoção mediática da explosão da alegria incontida e proporcionado pelos raros feitos desportivos meridionais. Exemplos: cobertura televisiva completamente enlouquecida pela vitória do Recreativo e de Utensílio Batista na final da Taça de 2004; mediatização insana do futebol de salão, em detrimento de modalidades bem mais populares, como o andebol, o basquetebol ou o hóquei em patins, que produzem campeões a Norte.
I – Inveja. Sentimento do desgosto mediático pela prosperidade do F.C. Porto. Exemplo: Capa do “Rascord” da quarta-feira 12 de Dezembro de 2007, que faz manchete do levantamento do castigo disciplinar interno ao “Escanzeladinho”, remetendo para secundaríssimo plano o apuramento do F.C. Porto para os oitavos-de-final. O ciúme também se nota nas TV’s, que atiram a vitória do Dragão para as calendas dos noticiários.
J – Jardel. Avançado, matacão, que marcava muitos golos pelo F.C. Porto. Tornou-se craque refinado e herói nacional quando se transferiu para o Desportivo de Portugal.
L – Leão. “Leão da Estrela”. Filme de culto do regime, exibido, até à exaustão, pelo centralismo saudosista. Ou como, já nos anos 1940, se revelava o desdém lisboeta pelo FCP.
M – Modesto. Adjectivo que a ortodoxia mediática usa, incansavelmente, para classificar todos os adversários do F.C. Porto na pré-época, quando os dragões jogam com equipas estrangeiras ou nacionais de divisões inferiores ou, até, amadoras. O objectivo é apoucar os triunfos do Dragão. Exemplos: “Para amanhã, está agendado o primeiro jogo [do F.C. Porto, em estágio na Holanda] com o modesto Rhoda Raalte” (Maisfutebol.iol.pt, 17/7/2006); ou “O F.C. Porto goleou o modesto Svento por 9-0” (Agência Lusa, 20/7/2006). O contraponto verifica-se quando outro clube joga com uma equipa da quarta divisão suíça: “O “B…… realizou este sábado o primeiro jogo de preparação para a época 2006/07, com uma vitória sobre o Stade Nyonnais por 3-0” (Maisfutebol.iol.pt, 8/7/2006).
M – Morgadinha. “Morgadinha dos Canaviais”. Moça bela, generosa, a Madalena Constança da era moderna, remake da ficção de Júlio Dinis. Fiel depositária da cabala nacional contra o nosso grande timoneiro. Que esperam sentados.
N – Norte. “No man’s land”, segundo a rosa-dos-ventos lisboeta. Não há Bragança, nem Mirandela, nem Chaves, nem Braga, nem Guimarães… Tudo é “Norte”, na ignorância, primeiro, e no desprezo, depois, pela exótica e imensa parolândia, que a rábula de Herman José (“O Homem do Norte”) ajudou a instituir. Grave é que nem os próprios nortenhos se apercebam da insídia…
O – Octávio Machado. Personagem odiada pela ortodoxia mediática quando servia o F.C. Porto e adulada pelos mesmos escribas quando se zangou com o FCP e com Pinto da Costa.
O - Olimpyakos. Clube grego que há-de ficar para sempre no nosso coração. 5-1 ao Recreativo! Após Vigo, foi em Atenas que a noite de 27 de Novembro de 2008 entra para o anedotário do clube do regime. Se "A Bolha" anunciava a "Subida ao Olimpo", é caso para dizer que sim, que foi "Trigo Olimpo, farinha amparo!".
P – Prates. “A bola entrou”, disse o rapaz. O mesmo que, desgostosamente, engoliu em seco os golos do FCP na final de Viena. Ele e aqueloutro, futuro par do reino, que cortava as unhas dos pés nas salas de imprensa da Volta a Portugal e que, imagine-se, deu em parlamentar desta abençoada nação....
Q – Quadrúpedes. Animais de vinte unhas que escrevem com as patas nos jornais da nação.
Q – Quinta-feira. Quinto dia da semana a começar do domingo. Dia da desilusão nacional após as grandes vitórias do FCP.
Q – Quimera. Estado de alma fantasioso e utópico que se apodera da ortodoxia mediática durante as pré-épocas. Passa após as duas ou três primeiras jornadas.
R – Rasca, como o “Rascord”. Folha da estultícia nacional e da escatologia lisboeta. Tratado sobre os excrementos.
R – Replay. Expediente técnico das TV’s nacionais sempre pronto para expor, até à náusea, os pecados dos jogadores do F.C. Porto. E também sempre muito solícito para encobrir os vícios e as transgressões dos rivais.
S – “Special One”. Apodo da imprensa inglesa adoptado pela ortodoxia nacional para definir José Mourinho depois de o treinador, até aí “arrogante”, ter deixado o F.C. Porto.
S – Stromps. Casta burguesa que reclama o mundo por qualquer direito divino insondável. Classificam-se na ordem animal dos Calimeros.
S – SIC. Grande cavaleira do ódio nacional ao FCP.
T – Televisão. Lixívia mediática do regime, que protege e branqueia o Recreativo.
U – Ulissipocentrismo. Umbiguismo lisboeta instalado no Terreiro do Paço, protegido e lixiviado pela ortodoxia mediática.
V – Vice. Vocábulo de origem latina para composição de palavras que exprimam a ideia da subalternidade meridional. Exemplos: o Recreativo é vice-campeão; o Desportivo é vice-comandante.
X – Xenofobismo. Ódio de morte cultivado pela ortodoxia mediática contra o FCP.
Z – Zoo. Ou “Circo”, como sentenciou o outro. É tudo a mesma palhaçada."
Quem quiser juntar mais alguns, é favor de acrescentar.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Até ter um AVC

Ok, neste país só se tem visto disto...



...é que nem dá vontade de escrever o que quer que seja perante tanta histeria!!!

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Em dia de mais um aumento do preço dos combustíveis, decidi partilhar aqui três pérolas acerca do assunto. Espero que gostem.

Sorria está a ser Gamado

Um pedido especial da namorada

A evolução do roubo