Afinal que interesse público é este que é declarado contra as decisões das instituições que realmente detêm o poder judicial?
Assim foi no Caso Mateus, em que se provou em Tribunal (naqueles que contam mesmo) que o Gil Vicente teria razão e que, consequentemente, a FPF tomou a decisão errada. E acontece agora ao Boavista e a Pinto da Costa, quando a escuta usada para suspender por 2 anos o Presidente do FCPorto foi completamente descredibilizada pelo juiz do DIAP do Porto, assim como a senhora que despoletou todo o processo está em vias de ser acusada de mentir em Tribunal.
Posto isto, a qual público interessa realmente esta declaração?
A minha resposta será, eventualmente, a um público que interessa mais ganhar lugares e outro tipo de influências para encobrir as derrotas indesmentívelmente categóricas dentro das linhas de jogo.